as bestas, as luas

as bestas, as luas

Potência
Resistência
Intimidade
Grito
as bestas, as luas 4
as bestas, as luas 3
as bestas, as luas 2
as bestas, as luas 1

Fortemente baseada no verso “eu não obedeço, porque sou molhada”, da canção Banho, interpretada por Elza Soares, proponho enunciar, através de gestos e sons, uma representação possível da geografia política de um corpo não submisso. É urgente reivindicar um lugar de resistência, transformando possíveis fragilidades em flechas e potências. O corpo como arma política, o último reduto de qualquer experiência, um grito. De afirmação de uma individualidade, em reconciliação com a sua identidade e sexualidade: do sexo à cabeça, da cabeça ao cosmos, do cosmos ao chão. Um possível mantra para me manter em desequilíbrio. — Elizabete Francisca


Corpo + Cidade: Espetáculo coprogramado pelo balleteatro

entrada livre
35min
para todos os públicos

Ficha técnica

Criação e interpretação 
Elizabete Francisca  
 

Concepção sonora e operação ao vivo 
Kino Sousa  
 
Figurino 
Carlota Lagido  
 
Desenho de luz [versão em palco] 
Tiago Gandra  
 
Produção 
Elizabete Francisca  
 
Apoios/residências 
O Rumo do Fumo, A Casa do Burrikórnio, Associação Luzlinar/ Projeto Pontes, Damas Bar, Companhia Olga Roriz - Festival Interferências 21, O Espaço do Tempo – ETFEST 
 
Agradecimentos 
Carlos Manuel Oliveira, Julia Salem, Mariana Tengner Barros, Vânia Doutel Vaz 
 
Projecto apoiado por 
Garantir Cultura - Fundo de Fomento Cultural, Fundação GDA 

Acessibilidade

Sem texto
Plateia sem cadeiras