Bananada: OPERANTÍPODA (parte I)

Ritual
Confluência
Multiplicidade
Vibração

estreia

Bananada: OPERANTÍPODA (parte I)
© Elias Medeiros

Bananada: OPERANTÍPODA (parte I) é um objeto coreográfico físico e sonoro criado para e com oito artistas-colaboradores de Demolition Incorporada. É uma ópera desenterrada dos trópicos primordiais — ressuscitada de um tempo remoto —, despedaçada, cacofónica, balbuciada, gaguejada e cantada em vozes dissonantes, como antítese e eclosão de emoções extremas em precárias formas de vida. Trata-se de uma ópera contrária e em oposição, reconstruída na ficção de uma memória inventada. OPERANTÍPODA é o primeiro momento de Bananada, que consiste numa criação para 24 intérpretes, entre artistas e não artistas oriundos da comunidade local da cidade onde é apresentado. Bananada tem como eixo principal a “escavação" de uma série de práticas utilizadas em criações anteriores, partindo de exercícios simples e diretos focados em como estar juntos. — Marcelo Evelin / Demolition Incorporada

estreia

12

1H
classificação etária a atribuir pela CCE

Ficha técnica

Conceção e coreografia  
Marcelo Evelin 
 
Criação e interpretação  
Andrez Ghizze, Bruno Moreno, Gui de Areia, Hitomi Nagasu, Márcio Nonato, Vanessa Nunes, Rosângela Sulidade 
 
Dramaturgia 
Carolina Mendonça 
 
Composição de som ao vivo 
A definir 
 
Produção 
Sofia Matos (Materiais Diversos), Regina Veloso (Casa de Produção) 
 
Coprodução e apoio 
DDD - Festival Dias da Dança, Centre chorégraphique national de Caen en Normandie, Charleroi Danse, Agora - Montpellier Danse, DeVIR CAPa, SPRING Performing Arts Festival 

Observações

Texto em português

Acessibilidade

Acessível a pessoas em cadeira de rodas