Uma articulação voltada para a sensorialidade do movimento, com ênfase na modulação do tônus e na construção de uma zona tátil que desliza entre as topografias do espaço, dos corpos e da imaginação. Chamo essa articulação de “rio-mar”: uma prática de dança desenvolvida para ampliar os repertórios de movimento pessoais em diálogo com outras pessoas e situações no mesmo espaço. A prática compreende estudos da fáscia–o maior órgão sensorial do corpo humano–aliados a apontamentos sobre propriocepção e percepção. Este percurso também será excitado por uma ideia de “ficção química”, que olha para a ficção como uma extensão háptica da realidade e a química como agente de emoção que navega nas entranhas da performatividade e variadas formas de representação. — Cristian Duarte
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