estreia nacional
e nunca as minhas mãos estão vazias é a nova criação de Cristian Duarte em companhia. O título faz referência a um verso do poema Apesar das ruínas e da morte, de Sophia de Mello Breyner Andresen, declamado por Maria Bethânia. A obra confronta uma realidade marcada por desigualdades, propondo a força e a diversidade do coletivo como uma resposta sensível. Num movimento que o crítico Renan Marcondes descreve como “sempre junto, nunca igual”, o elenco de nove artistas compõe ao vivo gestos e sonoridades sem hierarquia, evidenciando tensões entre o que é particular e o que é coletivo. Num Brasil de constantes transformações, a obra propõe um olhar sobre como estar junto na diferença e reafirmar a vida diante das adversidades. — Cristian Duarte
estreia nacional
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Ficha técnica
Criação e interpretação
Aline Bonamin, Allyson Amaral, Andrea Rosa Sá, Danielli Mendes, Felipe Stocco, Gabriel Fernandez Tolgyesi, Leandro Berton, Maurício Alves, Paulo Carpino
Acompanhamento dramatúrgico
Júlia Rocha
Iluminação
André Boll/Santa Luz
Concepção sonora e figurinos
em companhia
Performance sonora
Aline Bonamin, Allyson Amaral, Andrea Rosa Sá, Danielli Mendes, Felipe Stocco, Gabriel Fernandez Tolgyesi, Leandro Berton, Maurício Alves, Paulo Carpino
Operação de som
Eduardo Bonuzzi (Mancha)
Fotografia
Mayra Azzi, Haroldo Saboia
Vídeo
Iago Mati
Produção
Corpo Rastreado
Apoio
Casa do Povo Bonobos Produções
Realizada com o apoio da 32a edição do Programa Municipal de Fomento à Dança para a cidade de São Paulo — Secretaria Municipal de Cultura
Observações
Texto em português
Acessibilidade