Drag
Transmutação
Crítica
Masculinidade

estreia

KING SIZE
© Raquel Melgue

KING SIZE confronta os dispositivos de criação de performances drag contemporâneas com os códigos rígidos de representação de género na dança e no teatro tradicionais, evidenciando as diferenças entre o que é natural e o que é construção cultural ou cénica. O drag subverte os papéis de género, reforçando os aspetos teatrais dessas interpretações, mas é também uma forma de crítica social e um meio de expressão artística. Os espetáculos drag king/queer — e o que se pode chamar de masculinidade espetacular — permitem rever a encenação da masculinidade e questionar o que é a performance de género. KING SIZE pretende analisar como se constrói a masculinidade, focando figuras que incorporam os mitos masculinos bem como as suas revisões paródicas. — Sónia Baptista

estreia

9

45min
classificação etária a atribuir pela CCE

Ficha técnica

Interpretação 
Ana Libório, Crista Alfaiate, Joana Levi, Paloma Calle, Vânia Doutel Vaz, convidados 
 
Desenho de luz 
Daniel Worm 
 
Espaço cénico 
Raquel Melgue 
 
Som 
Margarida Magalhães 

Styling 
João Caldas 
 
Apoio à dramaturgia 
Francesca Rayner, Mariana Ricardo, Maribel Mendes Sobreira 
 
Direção de produção 
Maria João Garcia  
 

Produção executiva 
Beatriz Carola 
 
Comunicação 
Helena César 
 
Produção 
AADK PORTUGAL 
 
Coprodução 
Teatro Nacional D. Maria II, DDD – Festival Dias da Dança, Festival Linha de Fuga  
 
Residência de coprodução 
O Espaço do Tempo 
 
Apoio 
Estúdios Victor Córdon, Alkantara, DeVIR CAPa, Citemor, Livraria Aberta, Livraria Snob, Rua das Gaivotas 6 
 
Agradecimentos 
Queer Lisboa, ILGA 

Projeto financiado pela República Portuguesa – Cultura / DGArtes 

Acessibilidade

Acessível a pessoas em cadeira de rodas