estreia nacional
Na peça NEBULA, Vania Vaneau aborda o corpo humano na sua relação com a natureza como um encontro de campos de força num contexto pós-apocalíptico. Uma espécie de arqueologia do futuro, NEBULA reflete sobre que outras relações com o tempo, a produção, a terra e as quimeras poderiam emergir para desenhar uma nova cosmogonia. Que mutações e hibridizações podem ocorrer do caos? Acompanhada por Célia Gondol, artista visual e cenógrafa, os músicos de Puce Moment (Nico Devos e Pénélope Michel) e Abigail Fowler na criação da iluminação, Vania Vaneau centra a sua investigação na relação com materiais e gestos ao mesmo tempo arcaicos e telúricos, de metamorfoses e aparições. Trata-se de revelar o estado original dos elementos, de criar rituais de cura, de fertilizar o espaço e de explorar as noções de catarse e de êxtase.
estreia nacional
€
Ficha técnica
Coreografia e interpretação
Vania Vaneau
Cenografia
Célia Gondol
Iluminação
Abigail Fowler
Música
Nicolas Devos & Pénélope Michel (Puce Moment / Cercueil)
Direção de palco
Gilbert Guillaumond
Agradecimentos
Kotomi Nishiwaki, Melina Faka, Julien Quartier - Atelier De facto