Só Eu Tenho a Chave Desta Parada Selvagem

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Só Eu Tenho a Chave Desta Parada Selvagem

disrupção
pulsão
resistência

estreia nacional

só eu 4
só eu 3
só eu 2
Só eu 1

Só Eu Tenho a Chave Desta Parada Selvagem, título retirado de um poema de Rimbaud, dá nome a este novo projeto, composto por um elenco masculino de 17 intérpretes provenientes de diferentes profissões e idades, voltando às premissas centradas na resistência, união, fé, fragilidade e superação. Um ensaio de A Sagração da Primavera, de Igor Stravinsky, como o mote central, e Nijinsky ou Pina Bausch são referências neste processo, transpostas em fortes sequências de fracasso, erro e tentativa, tão obsessivas quanto prazerosas. Os performers buscam o movimento, ora coletivamente, ora como indivíduos, insistentemente, como se não houvesse escapatória, apenas o esgotamento dos corpos, num reinício contínuo de um ciclo. - Mónica Calle

estreia nacional

9

2h00
16+

Ficha técnica

Direção
Mónica Calle

Assistência
Laura Garcia, Mónica Garnel

Interpretação
Afonso Gaspar, Antón L. Yanguas, Gonçalo Egito, Djamilson Barreto, Guilherme Barroso, José Miguel Vitorino, Kosma Bresson, Luís Elgris, Miguel Ferrão Lopes, Peter Tilajcik, René Mussenga Vidal, Rui Dias Monteiro, Tiago Mansilha, Victor Gonçalves

Design de luz
Mónica Calle, Renato Marinho

Fotografia promocional
Bruno Simão

Direção de produção
Sérgio Azevedo

Produção
Casa Conveniente / Zona Não Vigiada

Residências Artísticas
Rota Clandestina, Largo Residências, CRL - Central Elétrica, biblioteca Marvilha

Apoio financeiro
Fundação GDA, Câmara Municipal de Setúbal

Coprodução
Teatro Municipal do Porto/ DDD – Festival Dias da Dança, Wiener Festwochen