estreia nacional
Só Eu Tenho a Chave Desta Parada Selvagem, título retirado de um poema de Rimbaud, dá nome a este novo projeto, composto por um elenco masculino de 17 intérpretes provenientes de diferentes profissões e idades, voltando às premissas centradas na resistência, união, fé, fragilidade e superação. Um ensaio de A Sagração da Primavera, de Igor Stravinsky, como o mote central, e Nijinsky ou Pina Bausch são referências neste processo, transpostas em fortes sequências de fracasso, erro e tentativa, tão obsessivas quanto prazerosas. Os performers buscam o movimento, ora coletivamente, ora como indivíduos, insistentemente, como se não houvesse escapatória, apenas o esgotamento dos corpos, num reinício contínuo de um ciclo. - Mónica Calle
estreia nacional
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Ficha técnica
Direção
Mónica Calle
Assistência
Laura Garcia, Mónica Garnel
Interpretação
Afonso Gaspar, Antón L. Yanguas, Gonçalo Egito, Djamilson Barreto, Guilherme Barroso, José Miguel Vitorino, Kosma Bresson, Luís Elgris, Miguel Ferrão Lopes, Peter Tilajcik, René Mussenga Vidal, Rui Dias Monteiro, Tiago Mansilha, Victor Gonçalves
Design de luz
Mónica Calle, Renato Marinho
Fotografia promocional
Bruno Simão
Direção de produção
Sérgio Azevedo
Produção
Casa Conveniente / Zona Não Vigiada
Residências Artísticas
Rota Clandestina, Largo Residências, CRL - Central Elétrica, biblioteca Marvilha
Apoio financeiro
Fundação GDA, Câmara Municipal de Setúbal
Coprodução
Teatro Municipal do Porto/ DDD – Festival Dias da Dança, Wiener Festwochen