A tundra é um dos biomas mais ventosos, secos e frios deste planeta. A severidade deste ecossistema convida, muitas vezes, a que abrendemos para nos entregarmos à contemplação. Um local privilegiado para observarmos silêncio interno, para abrandarmos o fluxo da mente. Nas zonas de tundra as árvores já não conseguem existir e a vegetação é quase sempre rasteira, composta por líquens, musgo, arbustos anões, entre outros. Existem diversas espécies de animais que habitam essas regiões, como por exemplo o boi-almiscarado, a coruja-das-neves, os lemingues, as morsas e os pinguins.A época de florescimento é muito mais reduzida do que em outros biomas e as baixas temperaturas são constantes e prolongadas. A presença humana directa é relativamente reduzida mas existente. A tundra pode ser sub-categorizada em três tipos distintos: a Tundra Ártica, a norte; a Tundra Antárctica;, a sul; e a Tundra Alpina, no topo de certas montanhas e cordilheiras. Este espetáculo é uma homenagem a estes locais.
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Ficha técnica
Dirigido e coreografado por Luís Guerra• Interpretação Alice Lopes, António Cabrita, Gonçalo Ferreira de Almeida, Luís Guerrae Luís Marrafa •Composição Musical Original Darr Tah Lei •Coletes confeccionados por Luzia Arieirae bordados à mão por Carol Carvalho• Direção téncica e Desenho de Luzes Zeca Iglésias •Produção Andreia Abreu •Coprodução Rede 5 Sentidos (Teatro Viriato, Teatro da Guarda, Teatro Maria Matos, Centro Cultural de Vila Flor, Teatro Virgínia, Centro de Artes de Ovar, Teatro Académico Gil Vicente, Teatro Micaelense, Teatro Nacional de São João, Teatro Municipal do Porto, O Espaço do Tempo) •Duração aprox. 1h • M/6