Anda, Diana
Diana 5
Diana 4
Diana 3
Diana 2
Diana 1

“Quero falar do que escondemos. Não existi quase toda a minha vida por culpa da crença de ter de existir num corpo que não era o meu. Vou parar de pedir desculpa ao policiamento da norma, que destrói tudo o que difere dela própria. Não sou incompleta. Quero parar esta violação da minha intimidade e ninguém me dirá como ser. Deixei de procurar o meu corpo no corpo do outro e encontrei-me com o outro. No trato secreto que faz do meu corpo um contador de histórias, encontrei o sentido do seu estado íntimo e real.”  - Diana Niepce  

 

Nesta peça, a bailarina e acrobata Diana Niepce retrata a reconstrução do seu eu, depois de uma queda (que a deixou com uma lesão medular), num diálogo entre corpo e mente, entre a lógica e o caos, até construir o corpo que dança. Nesta peça questiona-se o que é a norma, desafiando os preconceitos e as ideias que a sociedade tem no que respeita à estética dos corpos. Aqui, a deficiência, ainda que presente, não se posiciona como uma vítima do sistema. Pelo contrário, este corpo fora da norma posiciona-se como revolucionário. 

Lorem ipsum dolor sit amet

Ficha técnica

Direção artística  

Diana  Niepce   

Interpretação 

Diana  Niepce, Bartosz  Ostrowski, Joãozinho da Costa   

Apoio à Dramaturgia 

Rui Catalão   

Desenho de luz    

Carlos Ramos

Som

Gonçalo Alegria   

Figurinos 

Silvana  Ivaldi   

Captação Fílmica e Promocional 

Eduardo Breda   

Fotografia 

Alípio Padilha   

Gestão 

Patrícia Soares   

Direção de Produção e Comunicação 

Filipe Metelo  

Casa de Produção 

Produção d’Fusão   

Coprodução 

TBA – Teatro do Bairro Alto   

Residência de coprodução 

O  Espaço do Tempo   

Apoio 

Direção Geral das Artes / Ministério da Cultura, Biblioteca Municipal de Marvila/ Câmara Municipal de Lisboa, Embaixada da Polónia em Portugal, Adam  Mickiewicz  Institute