A pedagogia de manhosidade (Freire,
1998) e da transgressão (hooks, 2013)
servem de provocação para estas
aulas com o objetivo de tecer diálogos possíveis com a prática artística.
Através de uma práxis corporal,
experimentam-se exercícios lúdicos,
performativos e físicos (agilidade,
tática e resistência) como meios para
reconhecer limites, investigar possibilidades e explorar o auto/altercuidado
– tudo isto tendo o voleibol como mediador. Pretende-se vivenciar um jogo
democrático, transgredindo regras,
abarcando o erro, a manha e o cuidado
como processo criativo.
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Ficha técnica
Direção e texto
Paulo Mota
Dramaturgia e interpretação
André Pires e Paulo Mota
Cenografia
F. Ribeiro
Sonoplastia
André Pires
Desenho de luz
Cárin Geada
Figurinos e máscaras
Catarina Barros
Produção executiva
Bruno Moreira, Patrícia Gonçalves
Design gráfico
Paulo Mariz
Produção
Devagar