estreia
estreia
Máquina vertical de exumação acústica. Uma caixa negra que opera um ensaio sobre gravidade, gesto e opacidade, onde os vestígios de presenças, linguagem e ações sustentam uma paisagem intangível. O ímpeto pré-linguístico da voz e a cristalização da ação alimentam um sistema feito da ruína de nexos, a vertigem surge como única mediadora desta mecanismo de ressonância em permanente movimento. Motores iridescentes, queda livre, cintilância e vapor numa câmara de eco.
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Ficha técnica
Direção Artística, Música, Dramaturgia, Encenação e Cenografia Jonathan Uliel Saldanha •Dramaturgia e Computação Diogo Tudela •Dramaturgia e Arquitetura Godofredo Pereira •Dramaturgia e Encenação Catarina Miranda •Tratamento e Espacialização de Som Eduardo Magalhães •Processamento de Som Frederic Alstadt •Desenho de Luz José Álvaro Correia •Assistente de Iluminação Renato Marinho •Emissores de VozCatarina Miranda,Ece Canli,Outra Voz •Emissores de Gesto Daniela Cruz, Igor Bisser, Nuno Pinto, GMCS - Grupo, Matéria, Cristalização e Stasis •Produção Executiva Mauro Rodrigues •Produção Administrativa Mafalda Soares •Produção SOOPA •Coprodução Teatro Municipal do Porto •Suporte GDA, DGArtes •ApoioCACE Cultural, TNSJ •Duração aprox. 50 mins.