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José Caldeira

Três coreógrafos partilham as noções de grupo, de transparência e de viagem.

A Kale cria um espetáculo em formato triple-bill num verdadeiro encontro transfronteiriço de partilha de linguagens e processos de criação levado a cena no mesmo palco com os bailarinos da companhia. Gilles Baron, de França, apresenta “Endless”, um trabalho que retoma a noção primitiva de grupo. Paula Moreno, de Portugal, apresenta “À transparência se vê o verso", uma peça para três intérpretes que investiga as transparências que o real implica nas suas opacidades terrenas. Por fim, a coreógrafa espanhola Olatz de Andrés desenvolve em “Eu sou passageiro” um organismo composto por um conjunto de corpos e em viagem.

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Ficha técnica

Endless:
Coreografia Gilles Baron • Interpretação Ana Semeão, Dinis Santos, Joana Couto, Michael de Haan, Leonor Barbosa

À Transparência se Vê o Verso:
Coreografia Paula Moreno • Interpretação Ana Isabel Castro, Dinis Santos, Michael de Haan


Eu Sou Passageiro:
Coreografia Olatz de Andrés • Interpretação Ana Isabel Castro, Ana Semeão, Beatriz Valentim, Michael de Haan, Beatriz Baptista, Leonor Barbosa • Ensaiadora Sara Moreira

Desenho de Luz Joaquim Madaíl • Técnico João Abreu • Produção Kale Companhia de Dança • Produção Executiva Marca-d'água • Apoios Ginasiano Escola de Dança, SOGRAPE • Parceiros Festival DDD – Dias da Dança, Maladain Ballet Biarritz, SOGRAPE • No âmbito do projeto de cooperação coreográfica transfronteiriço Regards Croisés|Begirada, Gurutzatuak|Miradas Cruzadas • Duração aprox. 1h