Matija Ferlin pesquisa as noções
de trabalho sobre o corpo de quem
interpreta, proporcionando uma
inversão de ideias estabelecidas sobre
o movimento em palco que prevalecem dentro do dito processo teatral
clássico. O coreógrafo croata interessa-se também pela observação e pela
prática do “estar juntos/as” através de
tarefas, propostas e de improvisações.
Oferecerá formas e métodos que ajudarão quem participa a trabalhar num
estado de alerta performativo completo e a ser capaz de ouvir a progressão
excessiva do silêncio que brota de um
corpo imóvel, uma vez colocado em
contexto performativo.
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Ficha técnica
Direção e texto
Paulo Mota
Dramaturgia e interpretação
André Pires e Paulo Mota
Cenografia
F. Ribeiro
Sonoplastia
André Pires
Desenho de luz
Cárin Geada
Figurinos e máscaras
Catarina Barros
Produção executiva
Bruno Moreira, Patrícia Gonçalves
Design gráfico
Paulo Mariz
Produção
Devagar